"Pintou estrelas no muro e teve o céu ao alcance das mãos."

quarta-feira, 2 de maio de 2012


“A sensibilidade do poeta é como a da harpa eólica que os gregos penduravam nas árvores, e que vibrava com o menor sopro de vento. Ele vibra intensamente, não só com as próprias emoções; capta, com o radar da imaginação, o sentir do outro, o viver do outro. Esse ver os outros com os olhos da imaginação é, também, um dom do poeta; nem sempre é a sua própria experiência que ele expressa em versos. Incorporamos em nossa experiência as vivências alheias que nos atingem, nos alegram, ou nos fazem sofrer”. 
                                                   Helena Kolody

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