"Pintou estrelas no muro e teve o céu ao alcance das mãos."

sexta-feira, 20 de abril de 2012


“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca,  e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade”.
                                                       Carlos Drummond de Andrade.

Carlos Drummond de Andrade enviou em 1980 uma pequena carta à poetisa Helena Kolody, onde dizia: “Tão simples, tão pura - e tão funda - a poesia de Infinito Presente. Você domina a arte de exprimir o máximo no mínimo, e com que meditativa sensibilidade!”.

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