“A cada dia que vivo, mais me
convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças
que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos
também a felicidade”.
Carlos Drummond de Andrade.
Carlos Drummond de Andrade enviou em 1980 uma pequena carta à poetisa Helena Kolody, onde
dizia: “Tão simples, tão pura - e tão funda - a poesia de Infinito Presente.
Você domina a arte de exprimir o máximo no mínimo, e com que meditativa
sensibilidade!”.
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